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Arquivo : dezembro 2013

Eto’o pode receber até 60% menos para jogar nos EUA
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Marcos Peres

O atacante Samuel Eto’o, de 32 anos, gostou da possibilidade de se transferir para os Estados Unidos. E a Major League Soccer não pretende perder a oportunidade de contar com ele em 2014, ano em que ele vai defender a seleção de Camarões na Copa do Mundo do Brasil. Mas, para isso, Eto’o terá o salário muito reduzido, talvez em mais de 60%.

Eto'o defendendo a seleção de Camarões - Clive Mason /Getty Images

Eto’o defendendo a seleção de Camarões – Clive Mason /Getty Images

Jogando pelo Anzhi Makhachkala, da Rússia, Eto’o chegou a ganhar um salário de R$ 64 milhões por ano até o início de 2013. No Chelsea, da Inglaterra, o contrato do atacante atualmente é de R$ 25,4 milhões por um ano, três vezes mais do que toda a folha salarial do Sporting Kansas City, campeão da temporada 2013 da liga americana, que foi de R$ 7,7 milhões em 2013, segundo a União dos Jogadores da Major League Soccer.

Oito dos 30 jogadores do time campeão ganham o equivalente a menos de R$ 100 mil por ano, menos de R$ 8 mil por mês. O jogador mais bem pago do Sporting Kansas City é o meia americano nascido no Brasil, Benny Feilhaber. Ele ganhou o equivalente a R$ 720 mil em 2013. Outra estrela do Sporting Kansas City, o meia brasileiro Paulinho Nagamura, tem um salário de R$ 624,5 mil por ano.

Ao falar em contratar Kaka para 2015, o proprietário do Orlando City Soccer, o brasileiro Flávio Augusto da Silva, sabia que o astro, hoje no Milan, deseja jogar um dia nos Estados Unidos e viver tranquilamente na Flórida alguns dos últimos anos da profissão, longe da pressão. Kaka vai completar 33 anos em 2015. Além de elevar o nível do futebol nos Estados Unidos, jogadores consagrados como ele e Eto’o dariam à liga a exposição sólida e continuada que a MLS experimentou com o inglês David Beckham.

Thierry Henry trocou muitos milhões pela tranquilidade dos EUA - Andy Marlin/Getty Images

Thierry Henry trocou muitos milhões pela tranquilidade dos EUA – Andy Marlin/Getty Images

Hoje, o francês Thierry Henry, de 36 anos, é o principal atleta exposto na vitrine futebolística americana. Ganhou R$ 10 milhões para fazer 10 gols para o New York Red Bulls em 2013. Salário comparável ao que Ronaldinho Gaúcho ganha do Atlético Mineiro. E que equivale a 40% dos vencimentos que Samuel Eto’o está recebendo para encarar diversas críticas na Inglaterra.

Com planos de se tornar uma das maiores ligas do mundo até 2022, a MLS pretende ser cada vez mais atrativas para jogadores mais jovens, já estabelecidos internacionalmente, ou mesmo promissores. A liga americana promete rivalizar com os campeonatos europeus. Nove anos é uma meta impressionante, já que a distância para as principais ligas do planeta hoje parece inalcançável em termos de investimento. Nos Estados Unidos, o futebol não é administrado pela paixão, mas por dedicados e bem remunerados executivos. Que são demitidos, trocados se não apresentam resultados. Clube de futebol que se endivida nos EUA, fecha as portas. E é por isso que, se essa arrojada meta for cumprida, o futebol será tão sólido nos Estados Unidos como nunca se viu nos países mais tradicionais.


Samuel Eto’o pode jogar nos EUA
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Marcos Peres

Samuel Eto’o pode se mudar para os Estados Unidos em 2014 para jogar pela Major League Soccer. O atacante camaronês de 32 anos não deve renovar contrato com o Chelsea, da Inglaterra, já que não tem agradado o técnico português José Mourinho.

Samuel Eto'o deve ser estrela da MLS - REUTERS/Phil Noble

Samuel Eto’o deve ser estrela da MLS – REUTERS/Phil Noble

Como a liga americana negocia contratos de jogadores para depois repassá-los aos times, a equipe que terá a honra de receber um dos atacantes de maior sucesso da história recente do futebol ainda não foi definida. Especula-se que Eto’o possa jogar por uma das seguintes franquias: DC United, Chivas USA, Seattle Sounders, Chicago Fire ou Los Angeles Galaxy, o ex-time de David Beckham.

Contratado pelo Chelsea esse ano por cerca de R$18.2 milhões, Eto’o marcou dois gols em nove jogos pelo Campeonato Inglês e dois pela Copa dos Campeões da Europa. O atacante, que antes jogava pelo Anzhi Makhachkala, da Rússia, recebe na Inglaterra um salario equivalente a $25,4 milhões por ano.

Os detalhes do pré-contrato de Samueal Eto’o com a MLS serão discutidos em janeiro. Quando ele chegar ao Brasil para defender Camarões na Copa do Mundo, é possível que já seja jogador de um time americano.


EUA: Brasil “mal equipado para garantir segurança de milhões”
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Marcos Peres

Na reportagem que retrata a violência entre torcedores do Vasco da Gama e do Atlético Paranaense, nesse domingo, o portal do jornal New York Daily News relembra outros dois casos estarrecedores que aconteceram esse ano no Brasil. “Um árbitro de futebol amador foi decapitado esse ano depois de esfaquear e matar um jogador, levando os torcedores a pendurarem a cabeça dele em uma estaca, como retaliação”, publicou o NY Daily News.

Chamada da reportagem de outubro sobre árbitro decapitado em destaque em cima da foto do confronto desse domingo - Reprodução: NY Daily News

Chamada da reportagem de outubro sobre árbitro decapitado em destaque em cima da foto do confronto desse domingo – Reprodução: NY Daily News

 

“Em outubro, o ex-jogador João Rodrigo Silva Santos foi sequestrado por um grupo de traficantes de drogas no Rio de Janeiro, que deixou a cabeça dele na entrada da casa da esposa”, reportou o jornal.

Chamada para a reportagem sobre o ex-jogador decapitado acima da foto do confronto desse domingo - Reprodução NY Daily News

Chamada para a reportagem sobre o ex-jogador decapitado acima da foto do confronto desse domingo – Reprodução NY Daily News

Segundo o New York Daily News, a violência no futebol virou uma epidemia no Brasil, que vai sediar a Copa do Mundo de 2014, mesmo com a crescente falta de segurança.

“Os incidentes desse domingo são o último olho roxo para um país que cada vez mais parece mal equipado para garantir a segurança de milhões de visitantes que irão viajar para o Brasil daqui a sete meses para o maior evento esportivo do mundo.”

 

 

 

 

 

 


Jürgen Klinsmann vai enfrentar a Alemanha no grupo G da Copa
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Marcos Peres

Os Estados Unidos vão enfrentar a Alemanha na primeira fase da Copa do Mundo. Isso significa que o técnico dos EUA, Jürgen Klinsmann, terceiro maior artilheiro da história da seleção alemã, começou nessa sexta-feira a arquitetar uma forma de atrapalhar o caminho da seleção pela qual ele próprio se tornou campeão mundial na Copa do Mundo da Itália, em 1990.

Florian Eisele/isiphotos.com

Florian Eisele/isiphotos.com

“Acho que pegamos um dos grupos da morte, com Gana, que já tem uma história contra nós, Portugal, com Cristiano Ronaldo, e obviamente, a Alemanha. Não poderia ser maior (o desafio), não poderia ser mais difícil”, disse Klinsmann, sorrindo, na Costa do Sauípe, minutos depois do sorteio.

O sorteio dos grupos da Copa, realizado na Costa do Sauípe, na Bahia, revelou que os EUA vão estrear contra a seleção de Gana, no dia 16 de junho, em Natal. No dia 22, o adversário será Portugal, do craque Cristiano Ronaldo, em Manaus. E no dia 26 de junho, no Recife, o atual time de Klinsmann vai enfrentar a seleção que ele próprio revolucionou como treinador para encarar o desafio de jogar uma Copa em casa. Criticado pela falta de experiência ao assumir o time da Alemanha como treinador, Jürgen Klinsmann se consagrou como técnico depois de levar um time recheado de jovens jogadores ao terceiro lugar na Copa da Alemanha, em 2006.

“Eu penso que também é muito desafiador enfrentar essas grandes nações. Você tem o que provar. Então, vamos nessa”, disse o treinador nessa sexta-feira.

Na era Klinsmann, a seleção dos EUA venceu a Alemanha, esse ano, em Washington, por 4 a 3. Na opinião do treinador, ainda pode ser cedo para a seleção americana chegar à final de uma Copa do Mundo. Mas estariam os americanos preparados para atrapalhar alguns dos favoritos na caminhada até a final? Mais do que nunca é a resposta.

Desde 2012, a seleção dos EUA colecionou alguns resultados muito expressivos: venceu o rival México em território mexicano pela primeira vez na história, pressionados por 56 mil pessoas no estádio Azteca, por 1 a 0. E voltou a vencer os mexicanos em Ohio, por 2X0 em 2013. Na era Klinsmann, a seleção americana venceu a Itália em Genova e a Alemanha em Washington.

Durante dois anos e meio, o técnico Jürgen Klinsmann deu aulas de futebol internacional competitivo aos americanos. Em uma nação carente de grandes jogadores, se tornou natural que alguns poucos talentos tomassem conta do time nacional ao longo dos cem anos de vida da federação americana de futebol, o que, na opinião de Klinsmann, fazia com que muitos atletas não se dedicassem à seleção tanto quanto faziam em seus clubes.

Campeão da Copa do Mundo de 1990 e do campeonato europeu de 1996, pela seleção alemã, Klinsmann deixou de convocar o principal atacante do time na atualidade, Jozy Altidore, do Sunderland, da Inglaterra, em 2012, alegando falta de empenho do jogador nos treinamentos da seleção.

Como resultado, em 2013, Jozy Altidore foi o artilheiro dos EUA com oito gols marcados. Quatro deles, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. E o mais importante, os demais jogadores americanos também entenderam o recado, fazendo de 2013 o ano de melhor desempenho da seleção dos EUA em todos os tempos.

Campeão da Copa Ouro invicto em seis jogos, o time americano venceu um recorde de 16 partidas na temporada 2013.

Em janeiro, Klinsmann vai reunir os jogadores que não atuam na Europa para uma série de treinamentos na Califórnia e em São Paulo, no centro de treinamentos do São Paulo F.C., no bairro da Barra Funda. A convocação para a Copa está marcada para o mês de maio.


Jogador do ano nos EUA marca contra o Chelsea
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Marcos Peres

O atacante Jozy Altidore atravessava uma sequência de 13 jogos sem marcar gols quando foi eleito o jogador de futebol do ano nos Estados Unidos, na semana passada. Porém, nessa quarta-feira, ele acabou com esse desconforto ao fazer um gol contra o poderoso Chelsea, pelo Campeonato Inglês. Foi o primeiro gol de Altidore pelo Sunderland.

O Sunderland perdeu por 4 a 3. Está na última posição do Campeonato Inglês. Mas Jozy Altidore se portou exatamente como principal jogador da seleção americana na atualidade. Mostrou o quanto pode ser inconveniente para os times favoritos. Assim como ele venceu o famoso zagueiro John Terry e o aclamado goleiro Peter Cech para marcar um gol contra o Chelsea, Altidore e a seleção dos Estados Unidos esperam fazer da participação na Copa do Mundo do Brasil, a melhor da história da seleção americana.

Action Images / Ed Sykes

Action Images / Ed Sykes

Jozy Altidore foi contratado pelo Sunderland com grande expectativa esse ano, pelo mesmo motivo que deu a ele o título de melhor jogador do ano nos EUA: O atacante de 24 anos quebrou no início de 2013 o recorde de gols marcados por um americano na Europa em uma temporada. Altidore fez 31 gols jogando pelo AZ Alkmaar, da Holanda. Ele deixou o time como herói da conquista da Copa da Holanda, ao marcar o gol da vitória por 2 a 1 sobre o PSV Eindhoven.

No ano passado, o técnico da seleção americana, o alemão Jurgen Klinsmann deu uma lição em Altidore, o deixando de fora de uma importante convocação por “falta de empenho” nos jogos e treinamentos da seleção. O atacante reagiu de forma espetacular. Em 2013, fez oito gols em 14 jogos pelos EUA. Se tornou também o primeiro jogador americano a marcar gols em cinco partidas consecutivas.

Quando a bolinha com o nome dos Estados Unidos sair do pote número três do sorteio da FIFA para as chaves da Copa do Mundo de 2014, nessa sexta-feira, não representará mais nenhuma surpresa ou incerteza competitiva.


New York Times relata pressão sobre a seleção brasileira
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Marcos Peres

Principal jornal do planeta, o The New York Times relata nessa terça-feira o clima que cerca a preparação da seleção brasileira de futebol para a Copa do Mundo do ano que vem. “Carreiras de jogadores, treinadores e dirigentes dependem do time levantar a taça”, relata a publicação americana. “Preocupações com os custos astronômicos para sediar a Copa do Mundo podem ser, pelo menos temporariamente, amenizados pela vitória. Até a presidente do país, Dilma Roussef,, tem um papel – analistas políticos acreditam que se o Brasil ganhar, Dilma pode conseguir a reeleição”, explica o NYT.

O New York Times conta como o técnico da seleção, Luiz Felipe Scolari, está se comportando, estando no ponto de interseção de todas essas pressões. “Ele recrutou a ajuda de uma arma surpreendente: uma psicoterapeuta” escreveu o jornalista Sam Borden, se referindo a Regina Brandão, para depois explicar que a profissional “faz parte do time de Scolari desde o final da década de 1990”. “Ela avaliou cada jogador brasileiro para ajudar Scolari a escolher entre 40 ou 50 dos jogadores mais talentosos do mundo para formar o que ele e o Brasil esperam que seja um time imbatível de 23 homens.

"Sob pressão, técnico do Brasil procura vantagem psicológica" é o título do NYT

“Sob pressão, técnico do Brasil procura vantagem psicológica” é o título do NYT

“Meu trabalho é desenhar um perfil psicológico de cada jogador”, disse Regina Brandão. “É para ajudar Scolari com o individual e com o coletivo. É para entender como cada jogador se sente e como isso afeta a forma com que joga.”

A psicóloga da seleção brasileira contou que os dados coletados em suas pesquisas e avaliações com os atletas a levaram a aconselhar Felipão a deixar clara a escalação do time com antecedência para os jogadores. Os estudos dela revelaram que os jogadores brasileiros ficam mais tranquilos se conhecerem seus papéis antecipadamente. “Os jogadores brasileiros têm uma percepção diferente de outros jogadores para as mesmas situações”, ela explicou. “É uma questão realmente cultural a forma com que se comportam e a forma com que se comportam diferentemente de outros. Eles são muito mais intensos do que jogadores de outros países, seja para o lado bom ou o ruim. Lidar com as emoções é crítico para Scolari”, segundo explicou Regina Brandão.

“Nossos jogadores são muito talentosos, alguns dos mais talentosos do mundo”, disse Felipão. “Mas o que realmente importa é que tipo de pessoas eles são. Alguns são mais melancólicos, outros mais agressivos. Essa é a parte científica. É assim que ganhamos”, contou o técnico da seleção.


Como EUA lidam com mortes de operários em estádio
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Marcos Peres

Esse ano, dois trabalhadores morreram nas obras de construção do novo estádio do time de futebol americano San Francisco 49ers, um dos mais populares dos Estados Unidos. A Divisão de Segurança e Saúde Ocupacionais do estado da Califórnia (Cal-OSHA) tem até o próximo dia 11 de dezembro para completar a investigação sobre a morte do primeiro deles, o mecânico de elevadores Donald White, de 63 anos.

White morreu atingido pelo contrapeso de um dos elevadores que estavam sendo instalados no estádio. O mecânico, de 40 anos de experiência, era contratado da empresa de elevadores Schindler.

O estádio de R$ 3 bilhões ficará pronto em julho de 2014 - foto: AP Photo/Jeff Chiu

O estádio de R$ 3 bilhões ficará pronto em julho de 2014 – foto: AP Photo/Jeff Chiu

Em um primeiro momento, a Cal-OSHA classificou o ocorrido como um acidente de trabalho. Porém, as investigações foram reabertas em outubro. A agência quer entender o porquê de White não ter se movido para um lugar seguro, mesmo sabendo que o elevador estava em funcionamento. “White estava em comunicação com a pessoa que operava o elevador e estava ciente de que o elevador estava em funcionamento, mas não se movimentou”, disse, Kathleen Hennessy, relações públicas da Cal-OSHA.

A Divisão de Segurança e Saúde Ocupacionais e Saúde da Califórnia vai decidir se a empresa Schindler violou os códigos de segurança do estado. A agência tem o poder de multar empresas em R$ 16,5 mil para violações gerais e regulamentares, R$ 59 mil para violação grave e de R$ 12 mil a R$ 165 mil para violação intencional dos códigos de segurança do trabalho, de acordo com Greg Siggins, porta-voz da Cal-OSHA.

A Cal-OSHA conduz outra investigação, sobre a morte do motorista de caminhão Edward Erving Lake Jr., ocorrida no último dia 14 de outubro. Funcionário da empresa Gerdau Ameristeel, Lake Jr, de 61 anos de idade, foi morto quando um feixe de vergalhões, sendo descarregado de seu caminhão por uma empilhadeira, caiu em cima dele. O pacote de 30 metros de comprimento continha 30 vergalhões de aço, usados para reforçar o concreto.

O San Francisco 49ers vai plantar duas árvores na praça oeste do estádio em homenagem aos trabalhadores mortos. As obras não sofreram maiores atrasos e a arena deve ficar pronta em julho de 2014.

O Estádio

Cortesia - San Francisco 49ers

Cortesia – San Francisco 49ers

Um dos mais modernos do país, o estádio está sendo construído ao custo de aproximadamente R$ 3 bilhões. A arena, com capacidade para 70 mil pessoas, fica na cidade de Santa Clara, a 72 quilômetros de San Francisco.

O projeto inclui internet Wi-Fi gratis para os espectadores e um grande sistema de entretenimento. Os ingressos vão server também como um cartão de débito pré-pago, de forma que os torcedores não precisem levar dinheiro para o estádio.

Contudo, o San Francisco 49ers não vai jogar partidas na nova arena durante a semana na temporada inaugural de 2014. Apenas nos finais de semana. O motivo é a preocupação com a comunidade local, com o impacto no trânsito nos horários de pico ao redor do estádio, em Santa Clara.

Em 2014, os organizadores e as autoridades locais vão estudar as principais questões ligadas ao trânsito e à segurança pública na região para incluir soluções no plano que pretende botar o estádio para funcionar também durante a semana em 2015.